" Eu bebo champagne quando estou feliz e quando estou triste. Algumas
vezes bebo quando estou sozinha. Quando tenho cia, considero
obrigatorio. Beberico se nao tenho fome e bebo quando estou faminta.
Alem dessas ocasioes eu nunca toco no champagne...a nao ser que tenha
sede!"
( Madame Lily Bollinger)
Madamme frequenta...
Minha,Galeria do Ouvidor...
Primeiro grande centro comercial da cidade, a Galeria do Ouvidor foi durante anos, a principal referência para os consumidores de Belo Horizonte. Sua estréia não foi das mais felizes, pois foi inaugurada em março de 1964, a poucos dias do golpe militar que jogaria o país nas trevas por mais de 20 anos. Mas o lugar passou incólume pelo período e, com o passar do tempo, se fortaleceu.
Hoje, a qualquer hora do dia e da noite, o movimento nos corredores e nas lojas é sempre grande: uma verdadeira multidão que entra e sai, sobe e desce escadas à procura de novidades em suas mais de 300 lojas. A Galeria do Ouvidor surgiu por iniciativa de vários empresários que exerceram grande influência na história da capital, destacando-se as famílias Mancini, Mahomed, Kubitschek de Oliveira, Hardi, Farah, Morici, De Marco, Xavier, Moura e Machado Mourão. Considerado como o segundo ponto referencial de comércio de Belo Horizonte e do Brasil, a Galeria do Ouvidor perde somente para o Mercado Central.
O nome do centro comercial teve a inspiração rua do Ouvidor, no Rio de Janeiro, movimentada via comercial, que por sua vez, homenageava um personagem existente na época do Império. Nomeado pelo Imperador com a função de ouvir do povo as reivindicações dos dirigentes imperiais.
Já nos seus primeiros anos, a Galeria do Ouvidor marcou época. Nos anos 60, foi o primeiro lugar em Belo Horizonte a instalar uma escada rolante, novidade capaz de causar uma admiração quase infanto-juvenil. Formavam-se romarias, principalmente de pessoas de cidades do interior, só para vê-la. Para muitos, andar de escada rolante virou um programa.
Mudanças
Atualmente, a Galeria figura como um "point" de artigos para fabricação de bijuterias, joalherias, artesanatos, livrarias, vestuários, embalagens, prestação de serviços na área de consertos, contabilidade, advocacia, que podem ser encontrados nos seis pavimentos, nos quais se distribuem 353 unidades comerciais.
Para oferecer a confiança e fidelidade aos clientes e fregueses, a Galeria conta com aproximadamente 1.400 pessoas, entre empregados, empresários, que atendem uma média de 40 a 45 mil freqüentadores diários. Localizada em um lugar privilegiado da capital, com acesso pelas ruas São Paulo e Curitiba, no terreno onde hoje se encontra edificada a Galeria do Ouvidor, existiu o tradicional Hotel Globo, que foi demolido para que a construção do centro comercial se tornasse realidade. A família Kubitschek cedeu um terreno de sua propriedade, localizado ao lado da área do hotel para aumentar a área destinada à construção.
A Galeria do Ouvidor já viveu diversas fases distintas, uma delas foi quando a parte comercial foi inaugurada com os quatro primeiros pisos para o comércio, e o terceiro e o quarto andar eram somente escritórios e salas. Com a evolução do comércio e a demanda dos clientes, as salas hoje, quase na sua totalidade, são lojas comerciais.
Personagem
Se o objetivo do comércio é atender o cliente com presteza para que ele volte sempre, o cabeleireiro Nero Almeida, de 60 anos, sempre usou essa tática. Sendo uma referência de costumes, o Salão do Nero ainda funciona há quase 40 anos no mesmo local. O salão foi o primeiro a introduzir o sistema unissex em Belo Horizonte, pois antigamente o atendimento era feito por horários diferentes para homens e mulheres.
Horário de Funcionamento: segunda à sexta-feira de 9 às 19H e sábados de 9 às 14H
Fonte (http://www.galeriadoouvidor.com.br/historia.php)
Primeiro grande centro comercial da cidade, a Galeria do Ouvidor foi durante anos, a principal referência para os consumidores de Belo Horizonte. Sua estréia não foi das mais felizes, pois foi inaugurada em março de 1964, a poucos dias do golpe militar que jogaria o país nas trevas por mais de 20 anos. Mas o lugar passou incólume pelo período e, com o passar do tempo, se fortaleceu.
Hoje, a qualquer hora do dia e da noite, o movimento nos corredores e nas lojas é sempre grande: uma verdadeira multidão que entra e sai, sobe e desce escadas à procura de novidades em suas mais de 300 lojas. A Galeria do Ouvidor surgiu por iniciativa de vários empresários que exerceram grande influência na história da capital, destacando-se as famílias Mancini, Mahomed, Kubitschek de Oliveira, Hardi, Farah, Morici, De Marco, Xavier, Moura e Machado Mourão. Considerado como o segundo ponto referencial de comércio de Belo Horizonte e do Brasil, a Galeria do Ouvidor perde somente para o Mercado Central.
O nome do centro comercial teve a inspiração rua do Ouvidor, no Rio de Janeiro, movimentada via comercial, que por sua vez, homenageava um personagem existente na época do Império. Nomeado pelo Imperador com a função de ouvir do povo as reivindicações dos dirigentes imperiais.
Já nos seus primeiros anos, a Galeria do Ouvidor marcou época. Nos anos 60, foi o primeiro lugar em Belo Horizonte a instalar uma escada rolante, novidade capaz de causar uma admiração quase infanto-juvenil. Formavam-se romarias, principalmente de pessoas de cidades do interior, só para vê-la. Para muitos, andar de escada rolante virou um programa.
Mudanças
Atualmente, a Galeria figura como um "point" de artigos para fabricação de bijuterias, joalherias, artesanatos, livrarias, vestuários, embalagens, prestação de serviços na área de consertos, contabilidade, advocacia, que podem ser encontrados nos seis pavimentos, nos quais se distribuem 353 unidades comerciais.
Para oferecer a confiança e fidelidade aos clientes e fregueses, a Galeria conta com aproximadamente 1.400 pessoas, entre empregados, empresários, que atendem uma média de 40 a 45 mil freqüentadores diários. Localizada em um lugar privilegiado da capital, com acesso pelas ruas São Paulo e Curitiba, no terreno onde hoje se encontra edificada a Galeria do Ouvidor, existiu o tradicional Hotel Globo, que foi demolido para que a construção do centro comercial se tornasse realidade. A família Kubitschek cedeu um terreno de sua propriedade, localizado ao lado da área do hotel para aumentar a área destinada à construção.
A Galeria do Ouvidor já viveu diversas fases distintas, uma delas foi quando a parte comercial foi inaugurada com os quatro primeiros pisos para o comércio, e o terceiro e o quarto andar eram somente escritórios e salas. Com a evolução do comércio e a demanda dos clientes, as salas hoje, quase na sua totalidade, são lojas comerciais.
Personagem
Se o objetivo do comércio é atender o cliente com presteza para que ele volte sempre, o cabeleireiro Nero Almeida, de 60 anos, sempre usou essa tática. Sendo uma referência de costumes, o Salão do Nero ainda funciona há quase 40 anos no mesmo local. O salão foi o primeiro a introduzir o sistema unissex em Belo Horizonte, pois antigamente o atendimento era feito por horários diferentes para homens e mulheres.
Horário de Funcionamento: segunda à sexta-feira de 9 às 19H e sábados de 9 às 14H
Fonte (http://www.galeriadoouvidor.com.br/historia.php)
Foi assim que tudo começou.
Pra Que Discutir Com Madame (João Gilberto)
Madame diz que a raça não melhora
Que a vida piora por causa do samba,
Madame diz o que samba tem pecado
Que o samba é coitado e devia acabar,
Madame diz que o samba tem cachaça, mistura de raça mistura de cor,
Madame diz que o samba democrata, é música barata sem nenhum valor,
Vamos acabar com o samba, madame não gosta que ninguém sambe
Vive dizendo que samba é vexame
Pra que discutir com madame.
No carnaval que vem também concorro
Meu bloco de morro vai cantar ópera
E na Avenida entre mil apertos
Vocês vão ver gente cantando concerto
Madame tem um parafuso a menos
Só fala veneno meu Deus que horror
O samba brasileiro democrata
Brasileiro na batata é que tem valor
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